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dc.contributor.authorMedeiros, Maria I. M.; et al.-
dc.contributor.otherPT_Br
dc.date.accessioned-
dc.date.accessioned2022-09-26T18:56:09Z-
dc.date.availablePT_Br
dc.date.available2022-09-26T18:56:09Z-
dc.date.copyright-
dc.date.issued2013-
dc.identifierPT_Br
dc.identifier.citationCiência Animal Brasileira, Goiânia, v.14, n.1 p.98-105, jan./mar. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ital.sp.gov.br/jspui/handle/123456789/466-
dc.description.abstractFoi realizado o monitoramento epidemiológico molecular de estirpes de Staphylococcus aureus potencialmente toxigênicas isoladas no processo de produção do queijo Minas frescal em micro-usina do Estado de São Paulo. Para tanto, foram realizadas seis amostragens durante o período de junho de 2008 a julho de 2009, de modo a perfazer um total de 140 amostras. Essas amostras foram colhidas da superfície dos tanques de recepção e estocagem do leite cru, da superfície do tanque de equilíbrio do leite pasteurizado, da rede de abastecimento de água, das tubulações e equipamentos, das mãos do manipulador e de queijos embalados prontos para consumo. As colônias isoladas em Agar Baird-Parker confirmadas como cocos Gram positivos e que mostravam-se positivas às provas de catalase, coagulase e da produção de acetoína, foram submetidas à extração do DNA bacteriano através da utilização do Kit Invitek - Uniscience®. A confirmação molecular da espécie dos isolados e a presença de enterotoxinas SEA, SEB, SEC, SED e da toxina TSST-1 foi realizada a partir da amplificação dos fragmentos de DNA cromossômico específico. Entre as 74 estirpes de estafilococos coagulase positivos isoladas, somente 41 (55.4%) amostras foram confirmadas como sendo Staphylococcus aureus, das quais 25 (61,0%) mostraram-se positivas na pesquisa de toxinas estafilocócicas. A enterotoxina de maior frequência identificada foi a SEA. As estirpes de Staphylococcus aureus toxigênico foram mais isoladas nas mãos do manipulador (16,0%), no leite cru do tanque de recepção (12,0%), no leite pasteurizado para elaboração do queijo (12,0%) e no queijo Minas frescal pronto para consumo (12,0%).pt_BR
dc.formatPT_Br
dc.languagePT_Br
dc.language.isoenpt_BR
dc.rightsPT_Br
dc.sourcePT_Br
dc.subjectPCRpt_BR
dc.subjectQueijo Minas frescalpt_BR
dc.titleEpidemiologia molecular aplicada ao monitoramento de estirpes de Staphylococcus aureus na produção de queijo Minas frescalpt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.date.updated-
dc.subject.cnpqPT_Br
dc.contributor.CRUESPPT_Br
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dc.subject.wosPT_Br
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dc.creator.orcidPT_Br
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