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dc.contributor.authorBatista, Luciana-
dc.contributor.authorSadahira, Mitie Sonia (Orientador)-
dc.contributor.authorNabeshima, Elizabeth Harumi (Coorientador)-
dc.date.accessioned2023-02-01T17:54:26Z-
dc.date.available2023-02-01T17:54:26Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ital.sp.gov.br/jspui/handle/123456789/604-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos do pH, da umidade e da adição de pectina (P) nas propriedades tecnológicas de biscoitos tipo cookies preparados com farinha de girassol (FG), devido às suas propriedades emulsificantes. Quatro tipos de cookies foram preparados: com adição da dispersão de FG sem ajuste de pH, FG com pH ajustado para 3, FG-P (15:1) sem ajuste de pH e FG-P (15:1) com pH 3, cada tipo de cookie foi submetido a dois tempos de assamento (4 e 8 minutos). A fotografia tipo time lapse foi utilizada para registrar todas as mudanças geométricas dos cookies durante o assamento e obter dados como o diâmetro, espessura, além do onset, set time e taxa de espalhamento dos cookies. Considerando os cookies submetidos ao mesmo tempo de assamento, não foi observada diferença de umidade, porém a atividade de água variou significativamente em função da variação de pH. O pH também influenciou a dureza, adesividade e elasticidade das massas, consequentemente, influenciou a dureza dos cookies. O maior pico de viscosidade foi atingido pela massa com FG-P com pH 3, que também apresentou a menor tendência à retrogradação. Além desses parâmetros, o volume específico também foi medido e variou em função da alteração de pH, sendo os cookies sem ajuste de pH os que apresentaram os maiores valores. A análise de cor foi realizada e observou-se o desenvolvimento de pigmentos verdes para os cookies sem ajuste de pH e assados por 4 minutos, esse comportamento não foi observado para os cookies assados por 8 minutos. Conclui-se que os cookies com pH 3 apresentaram menor tendência à retrogradação e ficaram mais macios. Além da textura, o pH 3 também apresentou efeito positivo na cor dos cookies assados por 4 minutos, impedindo a oxidação do ácido clorogênico. Entretanto, o ajuste de pH reduziu a taxa de espalhamento dos cookies, além do diâmetro, espessura e volume específico. A baixa umidade foi um fator decisivo que evitou o desenvolvimento da cor verde mesmo em meios alcalinos. Portanto, conclui-se que o pH e tempo de assamento (umidade) exercem grande influência nas propriedades tecnológicas dos cookies, em contrapartida, a pectina não altera as características dos cookies. A farinha de girassol é uma alternativa potencial na indústria de alimentos,atualmente considerada como subproduto, pode ter valor agregado e diversificar os ingredientes tradicionais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherInstituto de Tecnologia de Alimentos (Ital)pt_BR
dc.rightsAbertoPT_Br
dc.subjectHelianthus annuus L.pt_BR
dc.subjectÁcido clorogênicopt_BR
dc.subjectRVApt_BR
dc.subjectTime lapsept_BR
dc.titleEstudo da utilização da farinha de girassol nas propriedades tecnológicas de biscoito tipo cookiespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.cityCampinas-SPPT_Br
dc.publisher.countryBrasilPT_Br
dc.date.defense30 de março de 2021-
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