Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ital.sp.gov.br/jspui/handle/123456789/617
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDantas, Sílvia Tondella-
dc.contributor.authorSaron, Elisabete Segantini-
dc.contributor.authorGatti, Jozeti Aparecida Barbutti-
dc.contributor.authorKiyataka, Paulo Henrique Massaharu-
dc.contributor.authorDantas, Fiorella Balardin Hellmeister-
dc.date.accessioned2023-02-08T19:13:20Z-
dc.date.available2023-02-08T19:13:20Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationBraz. J. Food Technology, Campinas, v. 14, n. 3, p. 249-257, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ital.sp.gov.br/jspui/handle/123456789/617-
dc.description.abstractA legislação brasileira harmonizada com o MERCOSUL recomenda que, em embalagens metálicas produzidas em folhas-de-flandres, comprove-se tecnologicamente que a camada de estanho utilizada é adequada na proteção do alimento em relação às reações de corrosão. O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade de ervilha em conserva acondicionada em latas de três peças eletrossoldadas, produzidas com corpo em folha-de-flandres com revestimento interno de estanho de 2,0 g.m–2 e envernizadas internamente, por meio de teste de estocagem. As latas foram caracterizadas quanto ao tipo de material metálico e à qualidade do envernizamento interno. O teste de estocagem foi realizado pelo período de 540 dias à temperatura controlada de 35 °C ± 2 °C, com avaliações periódicas das latas em relação à aparência visual interna e da ervilha quanto à dissolução dos metais da embalagem (cromo, estanho e ferro), ao nível de vácuo e à composição dos gases oxigênio, hidrogênio, dióxido de carbono e nitrogênio presentes no espaço-livre. A caracterização das latas demonstrou que os revestimentos metálicos (cromo e estanho) atenderam ao recomendado e o sistema de envernizamento interno apresentou condições adequadas para todos os parâmetros avaliados. As avaliações periódicas da ervilha demonstraram que não houve alteração importante em relação à dissolução de metais da lata para o produto, que se manteve em condições aceitáveis, assim como a aparência da superfície interna da embalagem. Durante o período de estocagem, ocorreu redução no vácuo interno e aumento da concentração do hidrogênio no espaçolivre da lata, indicando o desenvolvimento de corrosão interna. O estudo permitiu concluir que a lata produzida com folha-de-flandres com camada de estanho de 2,0 g.m–2, com as condições de envernizamento interno empregadas, pelo período de 540 dias de estocagem a 35 °C, apresentou desempenho satisfatório, indicando a viabilidade do uso de folhas-de-flandres com camada de estanho de 2,0 g.m–2 para o acondicionamento de ervilha em conserva.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.subjectEstabilidadept_BR
dc.subjectLatapt_BR
dc.subjectFolha-de-flandrespt_BR
dc.subjectCamada de estanhopt_BR
dc.titleEstabilidade de ervilha em conserva em embalagem metálica com baixo revestimento de estanhopt_BR
dc.title.alternativeStability of canned peas in tinplate cans with reduced tin layerpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.authoremailsilviatd@ital.sp.gov.brPT_Br
dc.publisher.cityCampinas-SPPT_Br
dc.publisher.countryBrasilPT_Br
dc.description.volume14PT_Br
dc.description.issuenumber3-
dc.description.firstpage249PT_Br
dc.description.lastpage257PT_Br
dc.identifie.doi10.4260/BJFT2011140300030PT_Br
Aparece nas coleções:Artigos Científicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Estabilidade de ervilha em conserva em embalagem....pdf421.2 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.