Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ital.sp.gov.br/jspui/handle/123456789/108
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOno, Laís Tiemi-
dc.contributor.authorTaniwaki, Marta Hiromi (Orientador)-
dc.date30 de Março de 2020-
dc.date.accessioned2021-04-12T19:06:14Z-
dc.date.available2021-04-12T19:06:14Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationOno, Laís Tiemi. Mandioca (Manihot esculenta Crantz): avaliação da micobiota e determinação de aflatoxinas.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ital.sp.gov.br/jspui/handle/123456789/108-
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivos principais estudar a micobiota da mandioca, produtos derivados da mandioca, bem como analisar o solo onde são plantadas as raízes; identificar fungos potencialmente produtores de aflatoxinas e testá-los quanto à produção; e quantificar as aflatoxinas presentes nas amostras. Um total de 101 amostras foram coletadas no interior do estado de São Paulo, sendo 27 raízes de mandioca, 23 farinhas de mandioca, 11 polvilhos doces, 9 polvilhos azedos, 9 gomas de mandioca e 22 amostras provenientes do solo. Foram isolados 493 fungos de 23 gêneros ou grupos de classificação diferentes. Nas análises referentes ao solo, prevaleceram os gêneros Penicillium spp. em 91% das amostras e Cladosporium spp. em 82%. Para as amostras de mandioca, os fungos predominantes foram Fusarium spp. e Trichoderma spp. com frequência de ocorrência de 55% e 52% respectivamente. Paecilomyces spp. e Penicillium spp. foram os fungos com maior frequência de ocorrência nas farinhas de mandioca, com valor de 9%. O polvilho doce apresentou maior frequência de ocorrência para Byssochlamys spp. e Penicillium spp. (36%). As amostras de polvilho azedo e goma de mandioca, apresentaram apenas o gênero Paecilomyces, com frequência de ocorrência de 33% e 22% respectivamente. 77 cepas do gênero Aspergillus foram isoladas, sendo 51 da seção Flavi. Das espécies identificadas, A. flavus, A. aff. arachidicola, A. oryzae e A. aff. novoparasiticus foram as mais frequentes. Todas as cepas de A. section Flavi foram testadas quanto à produção de aflatoxina, utilizando método de ágar plug, e a maioria (74%) se mostrou positiva quando à produção de aflatoxinas do grupo B e G ou só do grupo B. Na extração e quantificação de aflatoxinas foram analisadas as amostras de mandioca e derivados. Somente uma das amostras (farinha de mandioca) apresentou níveis detectáveis desta micotoxina, com valores de AFB1 = 0,06 μg/kg e AFB2 =0,04 μg/kg.pt_BR
dc.description.sponsorshipFUNDEPAG / CAPESpt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherITALpt_BR
dc.publisherInstituto de Tecnologia de Alimentos (Ital)-
dc.rightsAbertoPT_Br
dc.subjectMandiocapt_BR
dc.subjectMicobiotapt_BR
dc.subjectFungopt_BR
dc.subjectAflatoxinaspt_BR
dc.titleMandioca (Manihot esculenta Crantz): avaliação da micobiota e determinação de aflatoxinaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.nameofprogramPós-graduação em Ciências e Tecnologia de Alimentos-
dc.publisher.cityCampinas-SPPT_Br
dc.publisher.countryBrasilPT_Br
Aparece nas coleções:Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao Lais Tiemi Ono.pdf663.85 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.